Tanto a estruturação como a ocupação dos espaços urbanos, como um todo, estabelecem inquestionável influência sobre o perceptível crescimento das temperaturas, chegando mesmo a dar ensejo ao episódio denominado Ilhas de Calor Urbana (ICU), causadoras de inquietações ou incômodos de natureza térmica. Mesmo nas circunstâncias nas quais os referidos incômodos possam se manifestar em equilíbrio por determinado espaço, haverá diferenciadas percepções desse fenômeno, a partir dos padrões de suscetibilidade coletiva, comunitária ou popular. Dessa forma fica estabelecido como objetivo do presente estudo o exame das condições básicas do espaço urbano, envolvendo áreas verdes na perspectiva de atenuar a geração das chamadas ilhas de calor. A revisão bibliográfica será a metodologia a ser aplicada no desenvolvimento desse aprendizado, utilizando-se diversas pesquisas, artigos, algumas dissertações, entre outros elementos textuais. Conclui-se que é possível compreender que o exame minucioso das ilhas de calor urbanas viabiliza a oferta de incentivos ou aportes ao planejamento urbano, tencionando a proteção da coletividade, a fim de que se torne factível a edificação de centros urbanos mais salutares para quem lá vive.