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O PARADIGMA EMERGENTE E O SER DE PROBABILIDADES

Tipo de Trabalho 

Artigo

Este trabalho surgiu do desassossego ao ouvir que temas que abordam espiritualidade não são científicos e, portanto, não há relevância no meio acadêmico. A partir de uma urgência pessoal em discordar de tal afirmação, o estudo se inicia com indagações: o que é científico? O que é ciência? Há outros saberes negligenciados e marginalizados que podem contribuir para compreender o ser humano de modo integral, multidimensional e constituído de possibilidades? E, até que ponto as ciências necessitam desses outros saberes para que os mesmos não sejam aleijados? Nesta perspectiva, pesquisadores questionaram, levantaram hipóteses e buscaram resultados de diversas formas. Alguns foram atrás de respostas através de investigações detalhadas e outros contribuíram com a ruptura de velhos paradigmas. A respeito do científico e do ser humano, descobriram que o conhecimento não se encerra e não se limita, bem como que as certezas científicas são probabilidades. Momentaneamente concluíram a ausência de respostas e a presença de limites nas ciências em geral. Tais limites são os pilares do Paradigma Emergente, com diversos representantes, cuja temática é discorrida no presente artigo com o objetivo de informar que há outros caminhos que os conhecimentos podem percorrer.