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POLOS PRODUTIVOS SPARTACO E GINETTA: UM EXEMPLO DE EMPRESAS BASEADAS NOS PRINCIPIOS DA ECONOMIA DE COMUNHÃO

Tipo de Trabalho 

Artigo

O Brasil apresenta uma significativa importância ao Projeto da Economia de Comunhão, por ser considerado o “berço da Economia da Comunhão” visto que o primeiro polo produtivo foi instalado no país, assume a segunda posição em quantidade de empresas instaladas em seu território, ficando após a Itália. Embora seus princípios da partilha de lucro sejam extremamente diferenciados que as empresas tradicionais, a economia de comunhão usa formas semelhantes aos dos distritos industriais no que se refere a estrutura de seus polos, sendo conglomerados de empresas.
Da construção a administração dos polos produtivos/ou empresariais, são realizadas por empresas que se dedicam a este fim, que adquirem e urbanizam as áreas para posteriormente alugarem para as empresas da Economia de Comunhão, sendo que estas empresas também seguem os princípios destas, administrando baseados na gratuidade, a reciprocidade e a partilha, com diretores não remunerados e preço de mercado inferiores ao do mercado imobiliário. Fato marcante que atribuído aos polos é a expansão da economia de comunhão que ultrapassa de escala local para mundial, aumentando a sua possibilidade de sucesso.
No Brasil existem atualmente dois polos produtivos, localizados em seu território, os quais são: Polo Spartaco, situado em Vargem Grande Paulista, município de São Paulo e o Polo Ginetta em Recife, capital de Pernambuco.