REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: MEDIUNIDADE
Artigo
A mediunidade pode ser definida como uma experiência em que um indivíduo (chamado de médium) alega estar em comunicação com, ou sob influência de, uma personalidade desencarnada ou outro ser não material. As investigações sobre mediunidade já mobilizaram dezenas de cientistas de destaque que alcançaram resultados consideráveis em suas pesquisas, tais como Allan Kardec, Camille Flammarion, William James, William Crookes, Carl Gustav Jung, Joseph John Thomson, Henri Bergson e outros. A grande maioria destes investigadores terminou convencida de que explicações convencionais (fraude e atividade mental inconsciente) podem explicar muito, mas não todos os dados observados. Assim, desde o século 19 há uma substancial, mas negligenciada tradição de investigações científicas sobre mediunidade, suas implicações para a natureza da mente e sua relação com a saúde mental. Em face de tal problemática, o presente trabalho realizou uma revisão bibliográfica a partir dos 07 artigos encontrados utilizando o unitermo ‘mediunidade’ no sítio SCIELO. De um modo geral, os resultados obtidos permeiam o problema mente-cérebro, a patologização e a despatologização das experiências mediúnicas, os critérios avaliativos das mesmas, as pesquisas negligenciadas, o espiritismo e as sugestões e limitações científicas para a pesquisa nesta temática.A mediunidade pode ser definida como uma experiência em que um indivíduo (chamado de médium) alega estar em comunicação com, ou sob influência de, uma personalidade desencarnada ou outro ser não material. As investigações sobre mediunidade já mobilizaram dezenas de cientistas de destaque que alcançaram resultados consideráveis em suas pesquisas, tais como Allan Kardec, Camille Flammarion, William James, William Crookes, Carl Gustav Jung, Joseph John Thomson, Henri Bergson e outros. A grande maioria destes investigadores terminou convencida de que explicações convencionais (fraude e atividade mental inconsciente) podem explicar muito, mas não todos os dados observados. Assim, desde o século 19 há uma substancial, mas negligenciada tradição de investigações científicas sobre mediunidade, suas implicações para a natureza da mente e sua relação com a saúde mental. Em face de tal problemática, o presente trabalho realizou uma revisão bibliográfica a partir dos 07 artigos encontrados utilizando o unitermo ‘mediunidade’ no sítio SCIELO. De um modo geral, os resultados obtidos permeiam o problema mente-cérebro, a patologização e a despatologização das experiências mediúnicas, os critérios avaliativos das mesmas, as pesquisas negligenciadas, o espiritismo e as sugestões e limitações científicas para a pesquisa nesta temática.