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O DESAFIO DO PROFESSOR TUTOR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Tipo de Trabalho 

Artigo

O DESAFIO DO PROFESSOR TUTOR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

 

 

Izandia Maria Freitas de Araújo[1].

Prof.  Maria do Socorro Brito de O. Sousa[2].

 

Resumo: Este estudo apresenta o desafio do professor tutor na educação a distância. Onde sabe-se que, a educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizando isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. O objetivo da pesquisa fio verificar com atua um tutor na sala de aula. A metodologia foi uma pesquisa de campo onde se utilizou um questionário fechado com uma professora tutora. O resultado da pesquisa de campo foi importante u tutor atuar como ajudante do professor.

 

Palavras-Chave: Educação à distância, História da EAD, Tutor em EAD.

 

Introdução

 

A educação à distância no Brasil, está descrita na Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases, em seu artigo 80, regulamentado pelo Dec. N° 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, sendo definido como:

A educação à distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizado, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados e vinculados pelos diversos meios de comunicação.

Portanto este estudo tem como base a pesquisa do desafio do professor tutor na educação à distância, onde tive contato com uma tutora da entidade de ensino da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) onde ela relata a sua contribuição com o professor concluentista. Diante disse o presente trabalho tem com objeto geral verificar como atua um tutor na sala de aula. E tendo como objetivo especifico verificar dificuldades que o aluno tem quanto o acesso à internet.

Segundo o autor Ferreira e Resende (2004), o tutor deve acompanhar, motivar, orientar e estimular a aprendizagem autônoma do aluno utilizando-se de metodologias e meios adequados para facilitar a aprendizagem. Através do diálogo de confrontos na discussão entre diferentes pontos de vista,das diversificações culturais e regionais e de respeito entre formas próprias de se ver e de se postar frente aos conhecimentos, o tutor assume funções estratégicas. E, estrategicamente, esse setor tem com finalidade resolver os ruídos de comunicação e os problemas surgem ao logo dos processos de ensino, realizando a articulação e desenvolvendo ações para aperfeiçoar o sistema de EAD (Ensino a Distância), que deve ser alvo de constantes reflexões.

Tratando a EAD como modalidade educacional, as relações de ensino e aprendizagem entre alunos e professores devem ocorrer como nos outros sistemas educacionais formais. Dessa forma, a EAD prevê a obrigatoriedade do momento presencial, seja nas avaliações dos alunos, nos estágios, nas apresentações ou nas avaliações dos alunos, nos estágios, nas apresentações ou nas defesas de trabalhos de conclusões de cursos.

O trabalho de tutoria é assessorado pelos professores especialistas e coordenadores do curso quanto aos estudos e discursões dos conteúdos abordados nos materiais didáticos. Assim, o tutor segundo (Peters, 2001) é uma peça indispensável no processo de orientação dos alunos e no curso a distância. É ele quem aos poucos, devem fazer com que os alunos percebam o quanto o trabalho colaborativo pode ajudar o processo de ensino e aprendizagem.

 

2  O Histórico da Educação à Distância

 

A modalidade de EAD, surgiu no século XIX, onde e vista atualmente como modalidade educacional nova, que possibilita o uso de recursos tecnológicos avançados e apresenta-se como uma promissora metodologia de ensino e aprendizagem. Muitos autores acreditam que os países com França, Espanha e Inglaterra ocorreu o início e a difusão da EAD para um mundo, pois diferente do Brasil, o sist6ema educacional dessas nações n~]ao dependiam e nem eram controlados pelo governo. Assim, livre de um controle centralizador, esses países puderam inovar e desenvolver estratégias de ensino que pudessem atender as necessidades regionais.

Data do final do século XIX a existência de algumas instituições europeias e americanas que começaram a ofertar cursos por correspondências, restritos a atividades técnicas e que não estavam diretamente ligados a uma formação mais acadêmica. Em parte, esse fato acabou por criar uma falsa impressão de que os cursos a distância serviam apenas para atender a parte da sociedade que por questões econômicas e sociais não podiam cursar uma faculdade. Uma das primeiras experiências ocorrida com a EAD que se assemelha a um curso acadêmico foi um curso de contabilidade a distância ofertado em 1833 na Suécia. Anos depois outras experiências ocorreram em países com a Inglaterra, Alemanha, estados Unidos.

Nos Estados Unidos, dois importantes exemplos dos primórdios da EAD foram o surgimento, em 1882, de um primeiro curso universitário de EAD na Universidade de Chicago, que enviava seus materiais de apoio pelos correios, e a criação, em 1906 da CalvertSchool, em Baltimore, primeira escola primaria que oferecia cursos por correspondências.

No final dos anos 60 a Inglaterra criou a primeira Universidade baseada nos conceitos de EAD que vivenciamos hoje, a Open University que numa história de 35 anos de existência e trabalho graduou milhões de pessoas utilizando diversos recursos de comunicação e tecnologia, tornando-se exemplo de referência às várias universidades abertas que surgiram em países como Turquia, Nova Zelândia, Holanda. Países com Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Canadá, utilizaram a EAD como meio de garantir a educação de populações dispersas por vários territórios e capacitados pelos rigorosos frios de se locomoverem aos grandes centros para prosseguirem nos seus estudos. No Canadá foi o primeiro desses países a utilizar satélites e comunicações para programas de educação, investindo na formação de professores especialistas e garantindo alto nível de educação básica.

Quanto ao início da EAD no Brasil existiam, no final do século XIX, algumas instituições Norte Americanas que pretendiam investir nesse promissor modo de aprender no Brasil. No entanto, a precariedade dos serviços postais Brasileiros na época e o preconceito social atribuído a esta iniciativa fizeram com que estas instituições desistisses de iniciar seus cursos no pais.

Passados alguns anos, novas tentativas de implementação da EAD surgiram com as ideias de Edgar Roquete Pinto e de Henry Morize, que fundaram, em 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, dando início aos programas radiofônicos educativos.

Em 1939, foi fundado, por Nicolas /Goldeberger, o Instituto Radiotécnica Monitor que lançou cursos nas áreas de eletrônica por correspondência como objetivo de formação profissional nos níveis básicos e médio. Vale ressaltar que ambas as iniciativas alcançaram resultados positivas positivos e existem de hoje.

Em 1943, outra Grande Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que criou, em 1950, na cidade de São Paulo, a Universidade do Ar, abrangendo 318 localidades entre os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo e utilizando o rádio como ferramenta de ensino, levando conhecimento a pessoas que não aulas temáticas sobre assuntos de interesse comum.

Para a realização dessas aulas, foi criada uma rede de emissoras, como a Rádio Tupi de São Paulo e a Rádio difusora de Ondas Curtos. Os materiais de apoio eram enviados por correios e as aulas eram ministradas ao vivo para os alunos ouvintes com a presença dos professores na rádio sede.

No final da década de 70 e início dos anos 80, surgiram uma proposta semelhante a do Projeto Minerva, os telecurso de 1º e 2º graus, com o apoio da Fundação Roberto Marinho (Rede Globo de TV) e conveniência com a Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo).

Mesmo com dificuldades e obstáculos, a EAD continua a fazer partes do cotidiano de muitas pessoas, tomando força, ampliando força, ampliando seu campo de atuação e levando o conhecimento em parcelas cada vez maiores de pessoas em diferentes áreas do trabalho, pesquisa e culturas.

Além disso, a educação a distância tem se tornado uma ferramenta ágil e barata no treinamento e na capacitação de funcionários, consolidando a educação a distância corporativa.

 

3  A Atuação do tutor em EAD

 

A educação a distância pode ser entendida como a modalidade educativa que possibilita aos estudantes desenvolver habilidades para que seja capaz de construir seus próprios conhecimentos, com liberdade de criar novas formas de aprender e entender apoiadas por recursos tecnológicos. No contexto dessa modalidade, compreende-se que estar distante não é pronto a interagir com o novo, estabelecendo outras formas de contato e comunicação.

O perfil do estudante em EAD exige dele uma atitude sistemática no ato de aprender e estudante. Ele tem autonomia de decidir seus horários e método e esses estudos autônomos parte, muitas vezes, da leitura e esse e do entendimento dos materiais (impressas ou prestados na internet) que lhe são ofertados.

Ao contrário do que se possa imaginar, o estudante da modalidade a distância não está solitário. Surgem em torno dele atores que o auxiliarão nesse processo, grupo, estão os professores especialista pesquisadores responsáveis em organizar o material didático para orientação dos alunos. Juntos a eles está também toda a equipe técnica que o auxilie na produção do material, como revisores de textos, técnicas em informática, designes gráficas e também a equipe de coordenação e orientação pedagógica do curso.

Alguns autores afirmam que o ato de aprender de um aluno na modalidade a distância nem sempre é autodirigido, livre de interferências. Nesse sentido, um estudante adulto pode muito bem dar conta de suas responsabilidades profissionais e pessoais, mas quando está na posição de estudante isso nem sempre vem de forma natural. Seu interesse em estudar e conhecer se deve em virtude de um anseio próprio ou de uma necessidade profissional, na sua maturidade de vida não dispensa a presença de algum que o estimule a prosseguir e orientar melhores caminhos para se aprender determinados conhecimentos. Acompanhar o percussor do estudante significa saber como ele estuda, que dificuldade apresenta, quando busca orientação, se há relacionamento com os colegas para estudar, se consultar bibliografias de apoio, se realizar as tarefas e exercícios proposto e se é capaz de relacionar teoria e prática (NED, 2000).

Segundo o contexto da EAD os estudantes na maioria das vezes não estabelecem contatos físicos com o professor especialistas. Assim faz-se necessário a presença de um orientador, alguém habilitado em observar e ajudar na condução da trajetória de conhecimento desse aluno. Cria-se, portanto um novo conceito um novo profissional e consequentemente um novo papel no ato de educar tutor.

Esse novo educador é um facilitador de aprendizagem e tem com uma de suas principais funções possibilitar a mediação entre professores especialistas, do estudante, o material didático do curso e atividades práticas.

A tutoria pode ser entendida com uma ação orientadora global chave para articular a instrução e o ato educativo.

O sistema tutorial compreende, dessa forma, um conjunto de ações educativas que contribuem para o desenvolver e potencializar as capacidades básicas dos alunos, orientando-os obterem crescimento intelectual e autonomia, e para ajuda-los a tomarem decisões em vista de seus desempenhos suas circunstancias de participação com os alunos (SOUSA, et. al, 2007, pag. 2).

Sobre o surghi8mento desse profissional, (APUD, Silva, 2008, pag. 44), relata que a figura do tutor no campo acadêmico surgiu ao final do século XV, no interior de uma universidade inglesa como Oxford e Cambridge, que buscaram um sentido no campo jurídico para o tutor: função de tutelar, proteger o menor, administrar seus bens até alcançar a maioridade.

Assim, a função do tutor seria de assessorar grupos de alunos, de modo individualizado, cuidando de seus estudos, sempre sobre a coordenação de um professor tutelar.

No século XIX em virtude da eficácia desse modelo de apoio a aprendizagem, o tutor passou a ser institucionalizado na universidade e a fazer parte da composição do quadro docente. Esse fato influenciou a concepção~~ao de complementar os cursos a distâncias de diversas universidades sobre o trabalho tutorial e a importância do tutor como sujeito facilitado da aprendizagem.

Apesar da modalidade a distância está evoluindo cada vez mais e abrangendo vários níveis de educação no Brasil, o termo “ tutoria” são recentes no âmbito educacional brasileiro em EAD. Exemplos dessa ação começaram a aparecer somente neste século em relatos, pesquisar e estudos de profissionais envolvidos na área de estudos a distâncias. As funções e características desse novo educador e sua atuação nos cursos a distancias são objeto de estudo de pesquisadores como Azevedo (2008). Neder (2000), Oliveira (2003), Silva (2008), entre outros.

Para Arnaiz (APUD Silva, 2008), o professor tutor é um profissional de ensino que atua como orientador da aprendizagem, um dicomizador da via social afetiva, orientador pessoal, escolar profissional dos alunos. A partir de seus estudos com aluno ensino médio e seus tutores o autor aponta 3 dimensões de qualidades que o ser “tutor” precisa ter: 1 -  qualidade humana, ou seja, ter empatia maturidade intelectual e afetiva sociabilidade, responsabilidade e capacidade de aceitação; 2 –qualidade cientificas, ou seja, conhecimento de elementos pedagógicos que auxiliarão no convívio com seu aluno e no trato com cada um individualmente; 3 – qualidades técnicas do “saber fazer tutoria” ou seja, trabalhar com eficácia em equipe, envolvendo-se nos projetos e programas criados em prol da formação de seus alunos.

Arétio (APUD SILVA, 2008) em suas pesquisas sobre perfil de um tutor, destaca três qualidades essenciais da boa ação tutorial que apresentam similitudes com as ressaltadas por Arnaiz: 1 – cordialidade (capacidade de fazer com que os alunos se sintam bens recebidos e sutileza no trato, gestos expressões tom de voz e etc); 2 – aceitação (capacidade de acolher e aceitar seus alunos e dificuldade e problemas está sempre presente, fisicamente ou por telefone e e-mail, e conhecimentos de que o aluno e visto com respeito e merecedor de atenção); 3 – integridade e autenticidade ( atitude honesta e verdadeira sobre as expectativas do aluno quanto não curso e aos conteúdos, não demonstrando saber o que não sabe e manter uma relação de troca na qual alunos e tutores pesquisam e aprendem em parceria.

Nesse sentido, atuação do tutor baseia-se em ter, além de capacidades pessoais e técnicas consciência sobre a modalidade em que atua (presencial, on-line/, postal. Telefônica). Além disso é necessário saber utilizar de forma competente a tecnologia de informação e comunicação, que, certamente, contribuem para desenvolverem competências dos alunos e para gerar colaborativa mente entre o grupo. É o entendimento sobre a estrutura e a dinâmica do material de apoio a ser utilizado que melhor orientará o tutor no processo de aprendizagem dos alunos, auxiliando e colaborando em possíveis dificuldades.

 

4 Marco teórico: O aluno on-line na universidade

 

Na educação superior, de modo geral, é comum encontrar autores afirmando que os alunos são pessoa adultas e devem serem tratados de acordo com a teoria de adultos de Knowles (1978), denominada a andragogia na EAD também podem serem vistos autores partilhando da mesma afirmação de MOORE e KEARSLEY (2008), que asseveram ser a educação composta por alunos adultos na sua maioria com idade de 25 a 50 anos, pessoas com empregos e rendas e obrigações sociais e quem em vez de adquirirem conhecimentos para o futuro eles encaram o aprendizado como necessário para resolverem problemas do presente e, geralmente se apresentam de modo voluntario aprender com motivações intrínsecos.

Porém, o cenário atual da educação superior no Brasil percebe-se que o aluno on-line está no mesmo patamar de aluno regular presencial, considerando que o senso EAD (2013, p. 100), revela que a maioria dos alunos tem idade entre 18 e 40 anos, observa uma demanda para os cursos superiores com alunos cada vez mais jovens. Esse dado é emblemático e justifica a tensão do YES que atuam na EAD para modificação desse perfil e para a necessidade de adequação de seu processo educacional público cada vez heterogêneo.

Esses alunos fazem parte das gerações digitais que provavelmente induziram a inserção de novas inspeções, modificando o modo das pessoas se comunicarem no dia a dia, gerando uma linguagem digital e exclusiva como cita KENSQI (2007, p. 122): “ termos como: plugar detectar, lincar, já pertencem a nossa fala usual em português. Essas novas falar processam os comportamentos, migram das conversas nas redes para o cotidiano”.

Apesar das facilidades trazidas por essas inovações tecnológicas, Nil (2013, pag.248 e 249), afirma que segundo pesquisam uma das dificuldades dos alunos da EAD refere-se ao tempo horário para realizar as atividades pertinentes ao curso, considerando que muitos dos estudantes têm um emprego bem com uma família, tornando-se um desafio de organizar e gerencia seus estudos.

Ainda sobre os mundos das tecnologias e as características dos alunos da EAD, é provável que nos YES em especial os que afetam a EAD/UAB, atualmente haja paradoxo quanto ao público com o qual os tutores e professores lidam durante o processo de ensino e aprendizagem. É possível que haja alunos: a) /com experiência, com caminhos trilhados, adultos e autônomos, mas com poucas experiências.) b) com pouca experiência de vida e mesmas nascidas da era digital, mas ainda não adaptadas para usar; C) mais velho, totalmente adaptados para já terem vivenciados o uso dos tic devido a graduações anteriores, etc; d/0 nascidos e adaptados com Tic, cuja a possibilidade de sentirem dificuldade, por motivos pequenos.

Acredita-se que essas diferenças entre outros motivos podem afetar a administração do tempo incluído as horas de estudo consideram que alguns poderão necessitar de mais atenção, e demoram mais tempo para realizar as atividades que envolvem a tecnologia presente nas vidas dessas pessoasna universidade.

Siqueira (2001, p.5 – 6) alerta para a heterogeneidade dos alunos nos aspectos sociais, culturais e gerenciais entre outros e suas implicações na escolha da metodologia de ensino a serão adotados.

As características de cada geração não ao regidas e não significa que as pessoas das gerações anteriores as dos nativos digitais não tenham conseguido se inserir e nem estejam adaptados com os Tic atuais. Também revelam que nem todo os alunos nascidos na era digital são usuários de celulares, de câmeras digitais, tabletes, notebooks e e-mails, dentre outros.

Há ainda, aqueles que mesmo advindos de famílias sem condições financeiras para aquisições desses produtos por terem nascidos numa época na qual já existiam os vídeos games intermetes e jogos on-line, os celulares multifuncionais e por conviverem com esse recurso no meio social que frequentam estão propensos ao uso dos Tic. É comum perceber que grande parte dos alunos do ensi9no médios filhos dessa nova era também já estão conectados neste ambiente.

Considerando as características dos alunos conectado, acredita-se que seja importante que os professores da EAD organizam os encontros presenciais para prender a atenção desse público usando os recursos didáticos como: recursos áudios visuais e discursão em sala de aula de forma dinâmica promovendo debates, por exemplo, forma de prender atenção dos alunos aos conteúdos que está sendo discutidos, e estímulos a compreenderam em sala de aulas virtual, bem com discutir temas que sejam para sua pratica profissional no presente e no futuro.

 

5  Metodologia

 

O presente trabalho se deu como uma pesquisa de campo na rede de ensino da Universidade Estadual do Piauí, onde forma efetuados um questionário fechado com uma professora tutora, ela relatou sua participação com os alunos em sala de aula.

 

6  Análise e Discussão de Resultados

 

Ao indagarmos a professora tutora sobre sua função nesse processo de EaD, o relato destacou o acompanhamento realizado de forma individual e em grupos de estudo, facilitando o entendimento dos conteúdos ministrados, tirando as dúvidas na medida em que forem surgindo.

Além disso, enfatizou que, essa metodologia possibilita uma relação harmônica entre professor e aluno facilitando o acesso ao conhecimento tornando o ensino agradável e motivador.

Em seguida, foi perguntado a professora tutora de que forma esse processo de ensino e aprendizagem é construído, sendo que sua resposta demonstrou ser um processo contínuo em que se busca o aprofundamento de conhecimentos tendo por base o conhecimento prévio dos alunos.

A professora tutora foi ainda questionada acerca das principais vantagens oferecidas pelo EaD, onde ela enfatizou a oportunidade de orientar, apresentar e desenvolver estratégias de estudo diversificadas e que podem ser adequadas a cada aluno, visando atender suas necessidades individuais e sanar suas dificuldades.

 

7 Considerações finais

 

Podemos concluir que o tutor tem uma parte importante como o professor, onde ele procura esclarecer dúvidas de cada aluno; contribuindo dessa forma para obterem conhecimento intelectual e autonomia, e ao mesmo tempo para ajuda-los a tomar decisões.

 

Abstract: This study presents the challenge of the tutor in distance education. Where it is known that distance education is a form of education that enables self-learning, with the mediation of systematically organized teaching resources, presented in different media information using alone or combined, and broadcast by various media. The purpose of the wire search check with acts a mentor in the classroom. The methodology was a field study in which we used a closed questionnaire with a tutor teacher. The result of the field research was important u tutor act as a teacher 's aide.

Keywords: Distance Education, History of Distance Education, Tutor in distance education

 

Referencias

 

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[1] Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física (UFPI); Pós-Graduada em Atividade Física e Saúde (UFPI); Atua como professora de educação física na rede municipal de ensino de Jose de Freitas (PI); E-mail: izandiafretias@yahoo.com.br

[2]Prof. Mestra em Educação – UFPI, Licenciatura em Pedagogia UESPI.