Os autores da Educação Infantil defendem que os jogos são importantes á criança dentro dos aspectos físicos, mental e cognitivo além de outros benéficos como a socialização que é resultante de um processo educativo bem trabalhado na infância.  Para a criança, os jogos a ajudam desenvolver a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa em grupo, formação da linguagem e também dos pensamentos e ainda enquanto recurso lúdico prepara a criança para uma aprendizagem escolar mais dinâmica e atrativa (BENJAMIM, 1984).  No pressuposto de Kishimoto (1993) os jogos como fator educativo passou a ser inserido nas escolas a partir da década de 30 que contaram com a defesa de psicólogos renomados da época como Claparède, Pierre Janet, Mira e Lopes, André Reis e outros.  Já naquele período as práticas de ensino através d jogo o evidenciava como uma necessidade da criança e não apenas como metodologia de distração e pondera-se que “a criança põe em jogo seu amplo mundo de experiências motoras, sua afetividade, suas fantasias, seu mundo simbólico, sua personalidade.” (HERMIDA 2009, p. 179), e assim a formação da criança era viabilizada por meio dos brinquedos e dos jogos que ela executava.